Do Capítulo VII...
(...) "O amor puro e desinteressado atrai para si o que lhe pertence; não tem necessidade de procurar ou pedir. Quase ninguém tem a menor ideia do que seja o verdadeiro amor. O ente humano é egoísta, tirânico ou receoso em seus afetos, perdendo assim as coisas que ama." (...)
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